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Lula incentiva Paulo Câmara a disputar o Senado por Pernambuco

No acordo do PT com o PSB, a vaga ficaria para os petistas, mas pode acabar sobrando para o governador

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 mar 2022, 17h29
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  • Na reunião de quase duas horas que tiveram nesta quinta-feira, em São Paulo, o ex-presidente Lula incentivou o governador Paulo Câmara a disputar a vaga de Pernambuco no Senado, em uma mudança de rumo que contrariaria petistas do Estado que disputam o posto.

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    Na quarta, o PSB de Câmara decidiu abandonar discussões para fazer uma federação com o PT, PCdoB e PV. Mas Lula disse que ainda acredita na possibilidade de a legenda se juntar ao grupo.

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    O aceno ocorreu mesmo depois do acordo entre o PT e PSB que fez o senador Humberto Costa abdicar da pré-candidatura ao Governo do Estado  no mês passado para apoiar o deputado federal Danilo Cabral, que também participou do encontro com Lula. Neste arranjo, caberia ao PT indicar o candidato do grupo político conhecido com o Frente Popular para o Senado.

    A previsão é que os petistas decidam até o fim do mês entre os deputados federais Carlos Veras e Marília Arraes, a deputada estadual Teresa Leitão e o ex-prefeito de Petrolina Odacy Amorim. Mas a intervenção do ex-presidente pode fazer com que nenhum deles dispute a vaga no Senado. A ideia também é apoiada pela presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann.

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    Com a eventual candidatura de Paulo Câmara ao Senado, ele teria que deixar o Palácio do Campo das Princesas até o fim do mês. Desta forma, a vice-governadora Luciana Santos ficaria no cargo por nove meses. Como ela é presidente nacional do PCdoB, está seria uma forma de contemplar um dos principais aliados do PT.

    Segundo interlocutores dos participantes da reunião, Lula disse a Paulo Câmara que seria um absurdo a política perder um quadro como ele, que não poderia disputar eleições em 2022.

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    Junto com a foto que ilustra este texto, o governador divulgou o encontro com Lula dizendo que eles tiveram “conversas importantes sobre políticas públicas, retomada da economia, o cenário político nacional e as eleições”. De fato, tiveram.

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