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Lula ignorou alerta de acionistas da Petrobras sobre demissão de Prates

No dia seguinte à saída do presidente da estatal, a empresa levou um tombo de 34 bilhões de reais no seu valor de mercado

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 Maio 2024, 10h01
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  • O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira; o presidente Lula; e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates — Foto: Divulgação
    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o presidente Lula e o agora ex-presidente da Petrobras Jean Paul Prates (./Reprodução)

    No início de abril, o governo avisou a acionistas da Petrobras que o então presidente da estatal, Jean Paul Prates, iria cair e foi alertado que isso deveria ocorrer antes da eleição do Conselho de Administração da empresa, que ocorreu no dia 25 do mês passado.

    Lula, no entanto, postergou a demissão, sacramentada apenas na noite da última terça-feira. Resultado: no dia seguinte à saída de Prates, a petroleira levou um tombo de 34 bilhões de reais no seu valor de mercado, uma queda de 6,8%.

    Na conversa ocorrida no dia 3 de abril, no Palácio do Planalto, o advogado Leonardo Antonelli, que representa acionistas minoritários da estatal, ponderou a auxiliares do presidente que o certo seria tirar Prates antes da escolha de novos do conselho, porque teria a chance de nomear quem quisesse por ter a maioria dos votos.

    “Depois da assembleia do dia 25, seria necessário destituir o conselho recém-eleito, repetindo a bandalha que o governo anterior vinha fazendo, e que levou a derreter as ações da companhia em quase 100 bilhões de reais”, declarou Antonelli ao Radar, na ocasião.

    Ainda no começo de abril, ele disse que a forma como a estatal vem sendo gerida passava uma péssima imagem ao marcado internacional. “A Petrobras é uma empresa que vale quase meio trilhão de reais. Não pode ser tratada ao sabor do vento. O boletim de voto à distância já foi disponibilizado para os acionistas no exterior, ou seja eleição já começou. É um desserviço ao Brasil e aos acionistas insistir nessa desgovernança”.

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