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Lula assina declaração de 17 países apelando ao Hamas para libertar reféns

Documento apoia cessar-fogo “imediato e prolongado” com Israel em Gaza para envio de assistência humanitária e fim das hostilidades

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 12h05 - Publicado em 23 abr 2024, 12h26
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  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma declaração conjunta com outros 16 países apelando ao Hamas para libertar todos os reféns, detidos em Gaza desde o ataque terrorista a Israel em 7 de outubro de 2023, e apoiando um cessar-fogo “imediato e prolongado”.

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    Além do Brasil, assinam o documento Alemanha, Argentina, Áustria, Bulgária, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Hungria, Polônia, Portugal, Reino Unido, Romênia, Sérvia e Tailândia.

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    O grupo de países ressalta na declaração que um cessar-fogo “facilitaria o envio de assistência humanitária adicional necessária a toda a Faixa de Gaza e conduziria ao fim crível das hostilidades”.

    “Apoiamos firmemente os esforços de mediação em curso para que nossos nacionais possam voltar para casa. Reiteramos o nosso apelo ao Hamas para que liberte os reféns e nos deixe pôr fim a esta crise, para que, coletivamente, possamos concentrar os nossos esforços em trazer paz e estabilidade à região”, afirmam os países signatários.

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    Leia, abaixo, a íntegra da declaração conjunta:

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    Declaração conjunta de Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Hungria, Polônia, Portugal, Romênia, Reino Unido, Sérvia e Tailândia pela libertação dos reféns detidos em Gaza

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    Apelamos pela libertação imediata de todos os reféns do Hamas, que se encontram detidos em Gaza há mais de 200 dias. Entre eles estão os nossos próprios cidadãos. O destino dos reféns e da população em Gaza, que estão protegidos pelo direito internacional, é motivo de preocupação internacional.

    Salientamos que o acordo sobre a mesa para a libertação dos reféns permitiria um cessar-fogo imediato e prolongado em Gaza, o que facilitaria o envio de assistência humanitária adicional necessária a toda a Faixa de Gaza e conduziria ao fim crível das hostilidades. Os habitantes de Gaza poderiam regressar a suas casas e a suas terras, com preparativos prévios para garantir abrigo e provisões humanitárias.

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    Apoiamos firmemente os esforços de mediação em curso para que nossos nacionais possam voltar para casa. Reiteramos o nosso apelo ao Hamas para que liberte os reféns e nos deixe pôr fim a esta crise, para que, coletivamente, possamos concentrar os nossos esforços em trazer paz e estabilidade à região.

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