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Lula afirma que ainda pensa em criar Ministério da Segurança Pública

Presidente diz que não quer tirar autoridade de prefeitos e governadores, mas, sim, ‘juntar-se’ a eles contra o crime organizado

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 Maio 2024, 08h23 - Publicado em 24 out 2023, 11h14
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    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Ton Molina/NurPhoto/Getty Images)

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, em sua primeira live depois das cirurgias no quadril e nas pálpebras, que ainda pensa em criar o Ministério da Segurança Pública, para juntar o governo federal a prefeitos e governadores no combate ao crime organizado.

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    Como já mostrou o Radar, o petista queria ter desmembrado essa pasta do Ministério da Justiça desde o início do atual mandato, mas deixou a ideia em banho-maria devido à contrariedade de Flávio Dino, com quem havia assumido compromisso durante a campanha.

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    Nesta terça, Lula fez o comentário sobre a possibilidade de criar o Ministério da Segurança Pública no contexto dos ataques de milicianos a dezenas de ônibus na zona oeste do Rio de Janeiro.

    “Não queremos pirotecnia. Não queremos fazer intervenção no Rio de Janeiro, como já foi feito e que não resultou em nada. Não queremos tirar autoridade do governador, não queremos tirar autoridade do prefeito. Queremos trabalhar junto com eles uma saída”, declarou o presidente.

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    O petista também afirmou que tem conversado com Dino e com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, sobre iniciativas de segurança pública com maior envolvimento da Polícia Federal, da Força Nacional e até das Forças Armadas – neste último caso, Lula fez a ressalva de que elas não farão enfrentamento direto contra o crime organizado.

    Segundo o presidente, a Marinha e a Aeronáutica poderão assumir papel mais ativo na fiscalização e segurança de portos e aeroportos, para combater a entrada de drogas e armas.

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    “O governo federal estará presente no Rio de Janeiro ajudando de todas as formas possíveis a voltar à normalidade, a combater o crime organizado, a combater os milicianos, para que o povo do Rio de Janeiro volte a ter tranquilidade, para ter o direito de ir e vir sem ser importunado com tiro, com bala perdida, com queimada de ônibus, com queimada de trem”, disse Lula.

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