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Líder do PT já cogita votar PEC no fim da semana: ‘Não adianta ter pressa’

Votação está prevista para a próxima terça-feira, mas o deputado Reginaldo Lopes projeta que Senado pode 'ampliar o debate'

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 nov 2022, 13h57 - Publicado em 23 nov 2022, 11h16

O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), líder do PT na Câmara, disse nesta quarta que os senadores podem votar a PEC da transição no fim da próxima semana. Anteriormente, ele havia previsto que o texto fosse ao plenário do Senado na terça-feira, 29, porém mudou a estimativa, em nome de uma proposta alinhada entre os parlamentares das duas casas. 

“O prazo é suficiente na Câmara. Vai depender de como o Senado vai ampliar o debate. Ampliar o debate não é perder tempo, é ganhar tempo. Não adianta ter pressa se não tiver um texto alinhado com a Câmara. Depois, ele vai voltar para o Senado”, disse Lopes, ao chegar à sede do gabinete de transição, no CCBB, em Brasília. 

O deputado destacou o esforço dos aliados de Lula na Câmara para aprovar o mesmo texto que passar pelo Senado e, por isso, é importante que os termos sejam ajustados até os primeiros dias de dezembro. “O que vale é o texto aprovado no Senado, porque queremos trabalhar com o mesmo texto nos plenários do Senado e da Câmara.”

O senador Paulo Rocha (PT-PA), líder do PT no Senado, não deu um prazo para a votação da proposta pelo plenário da Casa, mas afirmou que a previsão é que o texto seja apresentado ainda nesta quarta. Ele confirmou o consenso na transição sobre o valor de 175 bilhões de reais a serem remanejados do Orçamento para o pagamento do Bolsa Família– como passará a ser chamado o auxílio de 600 reais a partir de janeiro– e outros programas sociais que foram promessa de campanha de Lula.

A ideia é retirar esse montante das obrigações do regime do teto de gastos. Segundo Rocha, do valor total, 70 bilhões de reais bancariam o auxílio e os 105 bilhões de reais restantes seriam aplicados em outras iniciativas como o Minha Casa, Minha Vida, a Farmácia Popular e a compra de transporte escolar. Os parlamentares falaram à imprensa após participarem nesta quarta de uma reunião com Geraldo Alckmin, Gleisi Hoffmann e integrantes de 15 partidos que compõem o Conselho Político da transição.

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