A decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, de travar as investigações da Lava-Jato contra bancas de advocacia que estariam envolvidas em crimes delatados por Orlando Diniz, não mudou o roteiro dos investigadores do Rio.
A PGR prometeu recorrer da decisão de Mendes no Supremo. Se conseguir destravar as apurações, a Lava-Jato dará continuidade ao trabalho de perícia nos aparelhos de celular e em chips localizados com investigados.
A Lava-Jato ainda tentava quebrar sigilos desses celulares e chips quando a ordem de Mendes chegou. Os investigadores já localizaram o personagem que seria o carregador de malas do esquema dos advogados. Os dados armazenados no chip de celular dele geram muitas expectativas nos investigadores.