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A nova fase da Operação Lava-Jato deflagrada nesta quinta-feira encontrou mais dinheiro vivo que supostamente pertence ao secretário de Transportes de São Paulo, Alexandre Baldy.
Em um endereço em Goiânia, que seria do investigado, a Polícia Federal achou 110.000 reais em espécie. Mais cedo, os policiais já haviam encontrado 90.000 reais na residência do ex-ministro em Brasília.
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A ação mira empresários e agentes públicos por fraudes em contratos federais da área da saúde. Na decisão que autoriza a prisão temporária de Baldy, o juiz Marcelo Bretas diz que o político “adotou a prática habitual de cometimento de vários ilícitos penais ao longo dos seguidos cargos públicos que ocupou”.
“É ver que o MPF relata a ocorrência das condutas delituosas de 2014 a 2018, sendo que nesse mesmo período, BALDY foi Secretário do Governo de Goiás, Deputado Federal, Ministro das Cidades, e atualmente é Secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo”, observou.
Giro VEJA - segunda, 25 de novembro
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