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Juiz da Lava-Jato mantém bens de Lula bloqueados

Cumprindo decisão do STF, Bonat mandou quatro ações penais contra o ex-presidente à Justiça Federal do Distrito Federal

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 mar 2021, 12h11 - Publicado em 17 mar 2021, 10h01
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  • As fortunas e a virtù de Lula
    DE VOLTA - Lula, na primeira aparição: nenhuma referência aos inúmeros casos de corrupção do PT - (Miguel Schincariol/AFP)

    O juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, Luiz Antonio Bonat, enviou os quatro processos da Lava-Jato contra o ex-presidente Lula para a Justiça Federal do Distrito Federal, mas decidiu manter o bloqueio de bens do ex-presidente. 

    O encaminhamento para a Justiça Federal do DF atende à decisão do ministro Edson Fachin, do STF, que na última segunda-feira anulou as condenações do petista impostas pela 13ª Vara Federal de Curitiba. 

    Bens de Lula

    Ao manter o bloqueio de bens, Bonat afirmou que as medidas foram praticadas em processos independentes das ações penais contra o ex-presidente que deveriam ser enviadas a Brasília: triplex de Guarujá, sítio de Atibaia, doações ao Instituto Lula e sede do Instituto Lula.

    “As decisões nas quais, a pedido do MPF, foram determinados bloqueios de bens de investigados não foram proferidos nas ações penais, mas em feitos cautelares, instrumentais às respectivas ações penais”, disse Bonat, no despacho. 

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    O magistrado ainda ressaltou que “tendo por base os estritos limites da decisão” de Fachin, manteria os “bloqueios durante a declinação, ficando o Juízo declinado responsável pela análise acerca da convalidação das decisões que autorizaram as constrições cautelares”.

    A decisão de Fachin, monocrática, será analisada pelo plenário do STF — mas o julgamento ainda não foi marcado pelo presidente da Corte, ministro Luiz Fux.

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