O Instituto Marielle Franco lançou um estudo para mapear o funcionamento da lei que estabelece regras para “combater a violência política contra a mulher”. O levantamento foi divulgado na segunda-feira, quando se completaram 2.000 dias do assassinato de Anderson Gomes e Marielle, no gabinete da ministra da Igualdade Racial e irmã da ex-vereadora, Anielle Franco.
Além da análise, o estudo traz recomendações de alteração da lei e estímulo da participação feminina na política. A apresentação propõe incluir textualmente o combate à violência política de gênero e raça, abrangendo mulheres trans e travestis; estabelecer um protocolo específico para vítimas de violência política; e garantir apoio financeiro adequado aos mandatos de mulheres negras, trans e defensoras dos direitos humanos.