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‘Imposto sindical não vai voltar’, diz Alckmin a empresários

Vice-presidente eleito participou neste sábado de um painel sobre economia e desenvolvimento no Guarujá (SP)

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 nov 2022, 18h04 - Publicado em 26 nov 2022, 17h37

Geraldo Alckmin disse neste sábado que o governo Lula não pretende revogar nenhuma reforma aprovada por gestões anteriores. Ele afirmou ainda que não haverá a volta do imposto sindical. O vice-presidente eleito participou de um painel sobre economia e desenvolvimento do fórum Esfera Brasil, no Guarujá (SP).

“Não tem nenhuma reforma a ser desfeita”, disse, em mesa redonda com Abílio Diniz, André Esteves, o presidente do TCU, Bruno Dantas, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Lula e o PT chegaram a falar durante a campanha em revogar a reforma trabalhista, o que Alckmin rechaçou no evento. “A reforma trabalhista [aprovada no governo de Michel Temer] é importante. Não vai voltar o imposto sindical e não vai voltar [a regra do] legislado sobre o acordado”, disse.

Alckmin disse, contudo, que haverá um esforço para garantir direitos do trabalho para pessoas que prestam serviço via aplicativos de entrega de comida. “Nós estamos frente a uma questão de plataformas digitais que precisam ser verificadas. Quando se tem um menino entregador de lanche que não tem descanso semanal, não tem saúde, não tem aposentadoria, não tem nada, é preciso aprofundar essas coisas”, disse.

Em suas intervenções no debate, ele defendeu que a futura gestão atuará com responsabilidade fiscal e afirmou que a tendência dos próximos anos é de aumento das desigualdades sociais fruto da mudança de tecnologia e da desvalorização do trabalho em relação ao capital. “Rigor fiscal é obra interminável”, disse. “A tecnologia torna o capital muito mais relevante do que o trabalho e a preocupação social que existia no passado tem que ser muito maior agora”.

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