Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Haddad volta a criticar juros elevados no Brasil

Ministro da Fazenda de Lula disse que taxa 'exageradamente elevada' abre espaços para cortes na Selic; Copom se reúne nesta terça e quarta

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 mar 2023, 06h21 - Publicado em 21 mar 2023, 12h42

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a fazer críticas ao nível da taxa básica de juros no Brasil, atualmente em 13,75% ao ano. Segundo ele, o país convive com uma taxa “exageradamente elevada”,  situação que abre espaço para cortes que, na sua visão, ajudariam a economia brasileira a crescer.

Haddad fez a crítica nesta terça-feira durante participação, por vídeo, em um seminário do BNDES. A fala do ministro coincide também com a reunião do Copom, nesta terça e quarta, para decidir sobre os juros no país.

O ministro repetiu que a ideia do governo é votar na Câmara o novo arcabouço fiscal até junho ou julho e no Senado, no segundo semestre. Ele também voltou a dizer que a nova política de limitação dos gastos públicos combinada com a reforma tributária darão previsibilidade para a economia e garantirão a manutenção de investimentos sociais de longo prazo.

“Queremos achar uma linha fina que permita ao governo honrar os seus compromissos de campanha e simultaneamente oferecer ao Estado brasileiro uma base fiscal sustentável para responder aos direitos sociais que estão previstos na Constituição. Eu sou otimista em encontrar essa linha fina, que muitos consideram difícil de executar. O Brasil está em situação favorável em relação aos seus vizinhos e ao resto do mundo. Não temos problemas geopolíticos, como a Ásia e a Europa se encontram hoje. Nossa inflação está mais controlada do que no resto do mundo. Nossa taxa de juros está exageradamente elevada, o que significa espaço para cortes no momento em que a economia brasileira pode e deve decolar. Não temos porque temer no Brasil tomar as decisões corretas tanto do ponto de vista fiscal quanto do ponto de vista monetário”, disse.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.