O governo decidiu retaliar os “dissidentes” do PSL que se mantiveram ao lado do Delegado Waldir na disputa pela liderança do partido na Câmara.
O mapeamento dos cargos federais entregues a esses parlamentares, em especial nos seus estados, está sendo feito.
Alguns nomes não descem de jeito algum para o Planalto. Um deles é de Julian Lemos (PSL-PB), que colou em Bolsonaro mesmo antes da campanha de 2018.
Lemos ganhou cargos no estado e “traiu” o presidente ao não apoiar Eduardo Bolsonaro para líder.
O parlamentar paraibano foi vice-presidente nacional do PSL quando Gustavo Bebbiano presidiu a legenda, e permaneceu no comando da legenda mesmo nesta gestão de Luciano Bivar.