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Fórum de afrodescendentes da ONU ganha exposição de artistas brasileiros

Instituto Luiz Gama, ONG Paramar e Itamaraty organizam exibição “Atlântico Vermelho” na sede das Nações Unidas em Genebra, na Suíça

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 abr 2024, 18h01

O Instituto Luiz Gama, a ONG Paramar e o Instituto Guimarães Rosa, unidade de diplomacia cultural do Itamaraty, organizaram a exposição “Atlântico Vermelho”, com obras de 22 artistas afrodescendentes brasileiros, montada na 3ª sessão do Fórum Permanente de Afrodescendentes da ONU, desta terça à sexta-feira, 19, na sede das Nações Unidas em Genebra, na Suíça.

Participam do fórum membros de organizações da sociedade civil e representantes políticos e diplomáticos de diversos países. É um espaço global para a proposição de ações de promoção da agenda de direitos humanos e de igualdade racial, que tem como um dos objetivos finais a elaboração de uma declaração universal sobre direitos humanos de afrodescendentes, com força de tratado internacional.

A elaboração da declaração levantou temas como o racismo ambiental, justiça reparatória, discriminação e desigualdade racial, xenofobia, educação e letramento racial, migração e refúgio de afrodescendentes, diálogo intercultural e multiculturalismo, empoderamento e representatividade e empresas e ações antidiscriminatórias. Não houve, contudo, foco específico no racismo nos espaços culturais e artísticos.

A pesquisa “O mercado da arte e a exclusão de pessoas negras, indígenas e trans”, do Projeto Afro, aponta que, no mercado de arte, 92,56% dos artistas são brancos, 4,36% são negros e 0,16% são indígenas.

O Instituto Luiz Gama vê a participação dos artistas e demais profissionais afro-brasileiros no fórum da ONU como uma oportunidade para que eles ganhem projeção no cenário internacional. A expectativa é que o evento evidencie a importância do multiculturalismo brasileiro e um compromisso autêntico na promoção da diversidade, da inclusão e da cultura afro-brasileira.

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