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Exército passou ao menos 5 anos sem fiscalizar CACs em AC, AM, RO e RR

Hoje, região militar que compreende os quatro estados tem 50 mil colecionadores, atiradores e caçadores; só 1% é fiscalizado

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 20h14 - Publicado em 8 nov 2023, 08h30
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  • O Exército informou ao TCU que, de 2017 a 2021, não fiscalizou um único CAC na 12ª Região Militar, que tem sede em Manaus e compreende os estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima. No ano passado, a Corte de Contas iniciou uma auditoria no sistema de controle de armas e munições, que ainda está em curso.

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    Desde a última edição de VEJA, o Radar vem mostrando números perturbadores sobre a incapacidade do Exército de fiscalizar a produção e a comercialização de material bélico no país.

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    O número de CACs registrados na 12ª RM cresceu exponencialmente durante o governo Bolsonaro – assim como em todo o Brasil. Em 2017, eram só 2.344 colecionadores, atiradores desportivos e caçadores nos quatro estados. Em 2018, último ano sob Michel Temer, eram 4.440.

    Nos anos seguintes, o contingente de CACs naquela área subiu para 7.680 (2019), 14.102 (2020) e 26.471 (2021), sem que qualquer um deles fosse fiscalizado pelo Exército.

    Em 2022, ano derradeiro sob Bolsonaro, os CACs na 12ª Região Militar chegaram a 49.753. O Exército diz ter fiscalizado 514 deles – 1% do total.

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