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Estudo mostra empresas que mais investem em saúde mental de funcionários

Levantamento constatou uma redução de investimento privado nesse suporte a trabalhadores

Por Pedro Pupulim 16 out 2024, 16h30
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  • Além das convencionais mesas de trabalho, os funcionários realizam o expediente nos espaços espalhados pelo escritório da Movile em São Paulo
    Além das convencionais mesas de trabalho, os funcionários realizam o expediente nos espaços espalhados pelo escritório da Movile em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA)

    O Instituto Philos Org produziu um levantamento apontando quais empresas mais fizeram investimentos voltados à saúde mental de seus funcionários em 2024. O índice é medido através de iniciativas declaradas em documentos das próprias companhias como meio de prestação de contas à sociedade.

    Neste ano, o Itaú Unibanco obteve o melhor índice entre as empresas analisadas, ocupando a liderança geral com 14,43 pontos. No Anuário do ano passado, o banco figurou na quarta colocação. A Vibra, do setor de Energia, saiu do 35º lugar no ranking geral da edição anterior para ocupar a vice-liderança em 2024, com índice de 13,95.

    Também do setor Financeiro, aparecem em terceiro e quarto lugar, respectivamente, o Bradesco (13,76) e o Banco do Brasil (13,71). O top 5 se completa com a Ambev, do setor de Alimentos e Bebidas, com índice de 13,33.

    Além das cinco primeiras, o ranking é formado por: Gerdau (6º lugar), Enel Brasil (7º), Santander (8ª), Telefônica Brasil (9º), Usiminas (10º), Votorantim Cimentos (11º), Lojas Renner (12º), Globo (13º), Itaipu (14º) e Renault (15º).

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    Queda geral

    A despeito da oscilação das empresas entre si no ranking desde 2023, o quadro geral não é positivo. O índice geral de avaliação caiu de 5,40 para 5,06, o que significa que as companhias podem ter diminuído a prioridade dada ao tema.

    Fundador do Philos Org e editor do Anuário, Carlos Assis alertou que o fim da pandemia possivelmente foi um dos fatores responsáveis pela oscilação negativa, e ressaltou que a saúde mental não deve receber importância de modo temporário.

    “O tema Saúde Mental esteve na agenda das grandes corporações durante a pandemia e no pós-pandemia. Com o fim desse período, a pauta tem saído de cena, o que ajuda a explicar a queda no índice de preocupação das empresas em relatar o que tem sido feito nessa temática. A saúde mental não pode ser encarada de forma sazonal”, analisou.

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