Desde que Jair Bolsonaro foi chamado de “tchutchuca do Centrão” e avançou sobre o youtuber Wilker Leão, na manhã de quinta-feira 18, a alcunha passou a circular intensamente nas redes sociais e virou munição para seus opositores.
O presidente, inclusive, descontou sua irritação ao longo do dia em assessores, durante uma entrevista coletiva — “Ninguém põe a mão em mim”, reclamou — e no meio da sua live — “Eu perguntei alguma coisa a vocês?”.
Nesta sexta, o Radar questionou o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que é filiado ao PP (um dos principais partidos do chamado Centrão), se ele sabia qual seria a estratégia do presidente para rebater o apelido de “tchutchuca” do grupo que controla o Congresso.
“Acho que esse apelido é bom. Ruim é ser chamado de ladrão”, respondeu o auxiliar de Bolsonaro, em referência indireta às acusações de corrupção contra Lula.