Nos depoimentos ao Ministério Público, os delatores Marcelo e Renato Chebar indicam que Álvaro Novis entregava malas de dinheiro para crédito em nome de Sergio Cabral.
As entregas se davam por meio da utilização de uma senha para garantir que a pessoa que se apresentava como portadora era, de fato, aquela que devia recolher os recursos.
Em seu termo de colaboração, Renato Chebar diz que as palavras utilizadas eram “carneiro”, “margarida”, “azul” e “abacaxi”.
Na planilha apresentada pelos colaboradores as entradas de recursos são vultosas, somando R$ 12.250.000,00 (doze milhões, duzentos e cinquenta mil reais) no curto período entre setembro de 2014 e maio de 2015.
A transação para compra de dólares, por sua vez, utilizava um programa chamado PIDGIN. Trata-se de um comunicador instantâneo, tal qual o WhatsApp, porém capaz de criptografar por completo os dados.
Eike Batista não tem curso superior
Advogados de Cabral também serão investigados
Prisão de Godinho não surpreende cúpula do Flamengo
Cabral já mandava dinheiro para o exterior antes mesmo de ser governador
VEJA Mercado - quarta, 15 de maio
Gesto do governo é horroroso e quase faliu Petrobras em 2015, diz sócio do CBIEVEJA Mercado em Vídeo desta quarta-feira recebeu Pedro Rodrigues. Entre outros assuntos, ele disse que o perfil de nova presidente da estatal é o pior possível e que Venezuela seria um exemplo se controle da gasolina fosse um sucesso , além de comentar a reação da bolsa à inesperada demissão de Jean Paul Prates, que, para ele, foi um 'ótimo presidente' para o mercado.
A mentira sobre Buba em ‘Renascer’; e a nova chance de Guilherme Fontes
O desempenho frustrante do novo álbum de Anitta nas paradas musicais
O alívio de elenco ao encerrar gravações de ‘Dona Beija’ em meio a caos
Daniel Rocha é procurado em vários endereços para quitar dívida com banco
Prêmio de inovação médica de VEJA SAÚDE está no ar
