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Eduardo visita QG de apoio à intervenção e que era base dos bolsonaristas

Acampamento com apoio do agronegócio era frequentado por manifestantes governistas e foi fechado pelo GDF

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jun 2020, 22h54 - Publicado em 13 jun 2020, 21h26
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  • O governo do Distrito Federal desmantelou neste sábado, 13, três acampamentos de apoio a Jair Bolsonaro, instalados há meses na Esplanada dos Ministérios. Uma das razões foi a de gerar aglomeração em tempos de epidemia.

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    Foram desmontados pela Polícia Militar o acampamento dos “300”, da líder Sara Winter, alvo do inquérito das fake news no STF; o “Patriotas”, que fica na Praça dos Três Poderes, onde um de seus integrantes avançou sobre profissionais da enfermagem que protestavam contra o governo; e o “QG Rural”, o maior e mais bem estruturado, que ficava ao lado do Ministério da Agricultura.

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    O “QG” recebeu nesta tarde a visita do deputado Eduardo Bolsonaro, que se indignou porque alguns manifestantes foram alvo de spray de pimenta da PM. Foi lá dar seu apoio e postou que irá protestar ao governador Ibaneis Rocha sobre o ato.

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    Esse acampamento vinha sendo base de apoio aos bolsonaristas e tem a ajuda financeira de gente do agronegócio. Nos domingos de atos em defesa de Bolsonaro, há filas de apoiadores na hora do almoço, servido de graça.

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    Na entrada do acampamento, se destaca uma faixa enorme com a inscrição “Marcha pela Família com Deus pela Liberdade”, movimento surgido em 1964 que gerou uma série de manifestações contra a implantação do comunismo no Brasil e pela deposição de João Goulart.

    Frequentadores do acampamento exibiam faixas e camisetas contra o Congresso e o STF e defendiam a “intervenção militar com Bolsonaro presidente”.

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    Na imagem abaixo, fila dos manifestantes para almoço oferecido pelo QG.

    (Evandro Éboli/VEJA)

    O “QG Rural” contava com um grupo que monitorava presença de infiltrados ou de simpatizantes de partidos de esquerda e antibolsonaristas.

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    No domingo passado, quando se deu o primeiro ato pró-democracia, esse grupo ficou atento às provocações. Pessoas que passavam em frente ao “QG” e que provocavam com palavras contra o presidente, ou mesmo que circulavam por ali em silêncio, mas que por uma alguma razão eram “descobertos”, eram abordados pela tropa bolsonarista e expulsas das imediações.

    Eduardo Bolsonaro posa com manifestantes bolsonaristas ao visitar acampamento na tarde deste sábado.

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    (Redes Sociais/Reprodução)

     

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