No dia em que a Polícia Federal visitou Cristiane Brasil para investigar a participação dela na organização criminosa que atuava no Ministério do Trabalho, a deputada fluminense argumentou que não tinha ingerência alguma sobre a pasta.
Sem dúvida, não era para ter. Por isso é tão curioso que, até a PF revelar os negócios da excelência, ela só se referisse à pasta como “o meu ministério”.