Vai sobrar para o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori.
Nesta manhã, no CNJ, serão discutidas as polêmicas entrevistas reservadas que o TJ usou em seu concurso para a escolha de juízes.
Quem defende o grupo de 50 candidatos que se sentiram prejudicados é Luís Roberto Barroso.
Para ele, Sartori desrespeitou o edital do concurso e ainda apareceu num vídeo desrespeitando o próprio CNJ ao dizer que, independentemente do processo no Conselho, nada mudaria no concurso de seu Tribunal. Veja o que diz Barroso:
– Quem se acha acima da lei comporta-se abaixo da crítica.