Conselho de Ética da Câmara abre processo que pode cassar Chiquinho Brazão
Deputado acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco tem agora 10 dias úteis para apresentar defesa escrita
Por 16 votos a um, o Conselho de Ética da Câmara aprovou a admissibilidade da representação do PSOL contra o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser o mandante do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Depois da aprovação do parecer preliminar da deputada Jack Rocha (PT-ES), que foi designada para a relatoria, Brazão terá agora 10 dias úteis para apresentar sua defesa escrita. O PSOL pede a cassação do mandato de Brazão por quebra de decoro parlamentar.