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Com temor de apagão, governo pede a estatais que economizem água e luz

Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, pediu economia à população

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jun 2021, 16h30
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  • É grande a preocupação do governo federal com a possibilidade de racionamento, apesar de o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, ter dito, em pronunciamento em rede aberta de rádio e TV na segunda, que ações do tipo estariam descartadas. Albuquerque, contudo, pediu para as pessoas economizarem água e luz para reduzir a pressão sobre o sistema elétrico.

    A adoção de medidas compulsórias de racionamento, como o ocorrido na crise do apagão do governo de Fernando Henrique Cardoso, em 2001, está descartada por ora pelo governo justamente para evitar dar munição aos opositores do presidente Jair Bolsonaro, cuja popularidade vem em trajetória decrescente em razão da CPI da Pandemia e das suspeitas de corrupção nos acordos para compras de vacinas.

    O governo determinou que as estatais criem campanhas educativas aos seus funcionários pedindo o uso consciente de água e energia elétrica nas suas dependências. Estatais industriais receberam também a ordem de começarem estudos para atender ao pedido federal de operação fora dos horários de pico de energia. Essa é uma medida que está sendo negociada também com a iniciativa privada. A ideia é deslocar o auge do consumo para horários de menor demanda.

    Segundo um experiente analista do setor elétrico, o pronunciamento do ministro em rede aberta, o primeiro do tipo na história brasileira, transmitiu desespero, ainda que o intuito fosse o justo contrário. Para ele, o pedido para a população economizar gera preocupação porque o país já se encontra no topo da bandeira vermelha da conta de luz e a economia ainda patina. As condições, explica ele, estariam no limite e caso a economia tenha uma melhora, o sistema pode não dar conta do aumento de demanda. Ele, que pediu para não ter seu nome publicado nesta nota, disse que o país corre o risco de ter no final do ano, no  mínimo, “apagões”.

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