CBV vai punir times por casos de racismo na torcida
Confederação de vôlei promete 'punição rígida' a atos discriminatórios na próxima temporada da Superliga, que começa em outubro
A CBV promete punição rígida aos clubes por atos de racismo ou qualquer discriminação por gênero, orientação sexual ou crença durante os jogos da próxima temporada da Superliga, a maior competição de vôlei do país e que começa no fim de outubro.
Segundo a confederação, o time que não identificar e adotar medidas contra pessoas que tenham cometido atos de preconceito perderá um ponto na competição. Isso inclui “ações de atletas, dirigentes, treinadores, integrantes de comissões técnicas e torcedores”, diz a entidade. Os casos serão enviados para o STJD para referendar as punições.
“Esporte é sinônimo de inclusão, respeito e solidariedade. A CBV repudia qualquer tipo de assédio ou discriminação e trabalha por um ambiente livre de qualquer tipo de violência ou preconceito. A temporada 2022/2023 da Superliga refletirá esse pensamento”, disse o presidente da confederação, Radamés Lattari.