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Caiado reage: “decisão do presidente não atravessa fronteira de Goiás”

Governador de Goiás diz que país precisa de um líder que saiba se pronunciar

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 mar 2020, 12h30 - Publicado em 25 mar 2020, 12h15
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  • Aliado de Jair Bolsonaro na campanha eleitoral, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) demonstra sem hesitação sua contrariedade com o comportamento do presidente na condução do combate ao coronavírus. Ele criticou o pronunciamento do presidente.

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    “Não posso admitir que venha agora um presidente da República lavar as mãos e responsabilizar outras pessoas por um colapso econômico. Não faz parte da postura de um governante, de um estadista que tem que ter coragem de assumir os problemas”, disse Caiado na manhã desta quarta.

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    O governador goiano defendeu que as pessoas permaneçam em casa e disse que o decreto que baixou dias atrás, com medidas que restringiram a circulação das pessoas, irá continuar, apesar das manifestações de Bolsonaro pela flexibilização dessas regras.

    “As decisões do presidente da República, no que diz respeito ao coronavírus, não alcança o estado de Goiás. As decisões de Goiás serão tomadas por mim e por decisões lavradas pela OMS e pelo corpo técnico do Ministério da Saúde”.

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    Disse que seu diálogo com Bolsonaro se dará agora por “comunicados oficiais”, a exemplo do que fez o presidente.

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    “A população tem que ter norte, tem que ter rumo. Líderes precisam saber se pronunciar neste momento. Tenho que responder por 7,2 milhões de pessoas. Meu decreto vai prevalecer. As decisões do presidente não atravessam a fronteira de Goiás e não atingem os 7,2 milhões de pessoas. Está bem compreendido para todos? Cumpra-se o decreto”.

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    Caiado disse que, se necessário, irá ao STF assegurar autonomia do estado na decisão de medidas que envolvam saúde pública.

     

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