O BNDES contratou em janeiro de 2020, por 2,8 milhões de reais, um consórcio para tocar a modelagem de privatização da Casa da Moeda.
Vender a estatal foi uma promessa de Jair Bolsonaro. Nesta terça, o Diário Oficial consumou, com a canetada do próprio Bolsonaro, a retirada da estatal do plano de privatização.
O ato atende a pedidos dos caciques do centrão que sempre reinaram nos cofres do órgão durante os governo petistas e de Michel Temer.
Quem pagará essa conta?