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Classificado por Eliziane Gama como autor “intelectual” e “moral” dos ataques golpistas às sedes dos Três Poderes, Jair Bolsonaro é citado 835 vezes nas 1.333 páginas do relatório final da CPMI do 8 de Janeiro.
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O Radar mostrou que não haveria um “capítulo à parte” sobre o ex-presidente. “A verdade é que ele está em tudo, no processo todo. O histórico dos trabalhos da CPMI já obrigam o pedido de indiciamento contra ele”, afirmara o deputado Rogério Correia (PT-MG).
A relatora enquadrou Bolsonaro pelos crimes de associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
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