Será das grandes empreiteiras a maioria das obras dos doze estádios para a Copa do Mundo de 2014. Por enquanto, a Odebrecht é a de maior apetite. Garantiu a Fonte Nova, em Salvador; é a única habilitada para a licitação da Arena da Copa, em Recife; e ainda concorre nas próximas semanas pelo Castelão, em Fortaleza e pelo Mané Garrincha, em Brasília.
Na única derrota até agora, perdeu a Arena da Amazônia para a Andrade Gutierrez. A Odebrecht só não participou da licitação do Verdão, em Cuiabá, que teve o consórcio das construtoras Mendes Jr. e Santa Bárbara como vitorioso.
No horizonte ainda há grandes contratos a disputar. Dos estádios públicos, falta o Maracanã (edital embargado pela FIFA), Arena das Dunas, em Natal e Mineirão.