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Após se afastar da política, Manuela d’Ávila vai trabalhar para o governo

‘Não era uma desistência, apenas um reposicionamento’, disse a ex-deputada ao anunciar participação em Grupo de Trabalho do Ministério dos Direitos Humanos

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 fev 2023, 12h25 - Publicado em 22 fev 2023, 12h01
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  • A ex-deputada Manuela d’Ávila (PCdoB – RS) anunciou nesta quarta que vai comandar o Grupo de Trabalho de combate ao discurso de ódio e ao extremismo do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. A criação do GT foi publicada no Diário Oficial da União.

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    Em maio do ano passado, Manuela era cotada a concorrer ao Senado pelo Rio Grande do Sul, na chapa do petista Edegar Pretto. A ideia era formar uma frente ampla de partidos de esquerda e centro-esquerda, mas a ex-parlamentar se mostrou frustrada pela indisposição de Beto Albuquerque (PSB) e Pedro Ruas (PSOL) em compor seu palanque. 

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    Quando desistiu de concorrer em 2022, Manuela falou de uma série de ataques que recebeu nas redes sociais. Em agosto, ela voltou a denunciar as violências, dessa vez xingamentos pedófilos e ameaças de morte direcionados a sua filha, Laura.  

    Manuela explicou, ao aceitar o convite do ministro Silvio Almeida, às pessoas que “estranharam” ela não ter sido candidata no último pleito. Ela disse que decidiu conciliar seu doutorado e a militância, junto a atividades da sociedade civil. 

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    “Não era uma desistência, como eu disse à época, apenas um reposicionamento”, escreveu nas redes sociais. 

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    Apesar de não concorrer a nenhum cargo, a ex-parlamentar, que foi candidata à vice-presidência na chapa de Fernando Haddad, em 2018, prestou serviço de consultoria e comunicação a outras candidaturas. Apenas o candidato derrotado ao governo de Minas, Alexandre Kalil (PSD), assinou contrato de mais de 1,5 milhão de reais com a empresa de Manuela

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    Segundo o Ministério, o grupo conta com cinco integrantes da pasta, sendo um representante de cada Secretaria. Outros 24 participantes são da sociedade civil, entre eles, o psicanalista e professor da USP, Christian Dunker e o influencer Felipe Neto. O grupo deve elaborar, em seis meses, um relatório para a avaliação do ministro.

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