A política fluminense não é para amadores. Enquanto a Câmara julga a abertura do processo de impeachment do prefeito Marcelo Crivella, seus apoiadores, de um lado da galeria do Plenário, lembram, em quase tudo, petistas no processo de afastamento de Dilma Rousseff.
Não foram poucas as vezes que chamaram de “fascistas”, aos berros, os que querem a saída de Crivella e entoaram o “não vai ter golpe”, popularizado pelo outro lado há não muito tempo. Todos trajam camisetas com os dizeres “vai ter luta”.
Os papéis estão invertidos. O presidente do PT no estado, Washington Quaquá, já se posicionou contra o impeachment de Crivella. Vai entender.