Ameaçada nos tempos de PT, Lava-Jato acabará no governo Bolsonaro
Força-tarefa havia pedido a extensão dos trabalhos por mais um ano, mas vai mesmo terminar em janeiro próximo
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É oficial. A decisão da PGR que prorrogou a força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba até janeiro de 2021 teve o efeito simbólico de marcar a data de morte do maior trabalho de combate à corrupção já deflagrado no país, a partir do time de procuradores de Curitiba.
Foram muitas fases, muitas manobras para tentar sepultar a investigação que mirou a sociedade criminosa montada por PT, MDB e PP e empreiteiras na Petrobras, mas a operação originária no Paraná será encerrada mesmo em janeiro próximo, durante, portanto, o governo de Jair Bolsonaro.
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![Os riscos do auxílio emergencial Os riscos do auxílio emergencial](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/09/VJ-CAPA-2703-V-1.jpg?quality=70&strip=info&w=220)
No lugar da força-tarefa, a PGR tocará um modelo central de investigação e combate à corrupção. Não há motivos para acreditar que esse novo modelo vá tornar mais tranquila a vida dos corruptos.