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Alvo de operação, ex-secretário de Saúde do Rio negocia delação na PGR

Ação do MP do Rio 'atropelou' trabalho da procuradoria, dando origem a pedido ao STJ para que o caso fique exclusivamente em Brasília

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jul 2020, 18h24 - Publicado em 13 jul 2020, 17h41
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  • Edmar Santos
    Edmar Santos (Tomaz Silva/Agência Brasil)

    A operação do Ministério Público do Rio, que prendeu na semana passada Edmar Santos, atrapalhou as negociações do acordo de delação do ex-secretário de Saúde da gestão de Wilson Witzel com a PGR.

    Fontes ouvidas pelo Radar no STJ confirmaram que as tratativas estavam avançadas quando os agentes bateram na casa de Santos. Para tentar evitar que outras forças prejudiquem os trabalhos, a PGR pediu à Corte que liberte o ex-secretário e concentre todas as frentes do caso na PGR, tirando o MP do Rio da jogada.

    A corrupção em contratos da pandemia no governo Witzel é investigada em inquérito da Operação Placebo. O suposto esquema de corrupção na compra de respiradores também é alvo da Operação Mercadores do Caos no MP fluminense.

    Em pedido encaminhado ao presidente do STJ, João Otávio de Noronha, a PGR argumenta que a possível fraude na compra dos respiradores é exatamente um dos fatos investigados no curso da Operação Placebo.

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    Na petição, a PGR afirma, ainda, que a competência para processar as investigações é do STJ, e não do juízo de primeiro grau. Por isso, a justiça estadual não poderia ter decretado a prisão do ex-secretário de Saúde.

    O presidente do STJ ainda não se manifestou sobre o pedido da PGR. O pedido foi dirigido a ele pelo fato de o Judiciário estar em recesso até o próximo dia 31. O relator da Operação Placebo é o ministro Benedito Gonçalves.

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