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Por Robson Bonin
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Abin contribui para prisão de acusado de feminicídio foragido na Bolívia

Leandro Barros é preso após ação de cooperação entre a Polícia Civil de Alagoas, a Abin e o Centro de Inteligência da Polícia Nacional da Bolívia 

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 abr 2024, 18h18

Uma ação de cooperação internacional de inteligência entre a Polícia Civil de Alagoas e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Polícia Nacional da Bolívia resultou na prisão de Leandro Pinheiro Barros em Santa Cruz de la Sierra, no país vizinho.

A Justiça brasileira decretou a prisão de Barros em junho de 2023, pelo crime de homicídio triplamente qualificado de sua esposa Mônica Cavalcante, e estava foragido desde então. Ela foi morta a tiros na calçada em frente ao Fórum de São José da Tapera (AL), deixando dois filhos: uma menina de 3 anos e um menino de 9 anos.

A Polícia Civil de Alagoas, utilizando-se de ações e técnicas de inteligência policial, localizou o fugitivo na cidade boliviana. Cientes da cooperação internacional existente entre a Abin e o Centro de Inteligência da Força Especial de Luta contra o Narcotráfico da Polícia Nacional da Bolívia, a polícia alagoana entrou em contato com a agência brasileira solicitando apoio e coordenação internacional para localizar e prender o criminoso e, depois, trazê-lo ao Brasil.

A atuação da Abin permitiu coordenar esforços entre as polícias brasileira e boliviana e concretizar a prisão do foragido. No momento de sua prisão, Leandro confessou o crime e disse que o cometeu pois estava embriagado. Após os devidos trâmites, o criminoso foi enviado ao Brasil.

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O caso ganhou repercussão porque, antes de ser assassinada, Mônica gravou um vídeo em seu celular afirmando que estava sendo perseguida e agredida pelo marido e que temia por sua vida.

Leandro fazia parte de uma organização criminosa comandada por seu pai, policial militar aposentado de Sergipe, José Nilton Barros, que cometia furtos e desmanches de veículos no estado de Alagoas. O homem preso também atuava como pistoleiro, além de praticar agiotagem e vender e alugar armas de fogo para outras quadrilhas atuantes na região.

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