Chamado de “cagão” por Braga Netto, o general Freire Gomes, então comandante do Exército no período da trama golpista, não sairá bem da investigação em curso na Polícia Federal contra o bolsonarismo radical.
“Teve contato direto com o golpismo e nada fez, ficou calado”, diz um investigador da PF.
Além de apurar a atuação de militares no golpe, os investigadores vão enquadrar as autoridades que tinham o dever de agir contra a cruzada golpista e se omitiram. Justiça seja feita a Gomes, ele não estará sozinho nessa lista.