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A negociação do governo chileno para ampliar os voos do Brasil

Em entrevista ao Radar, chefe do Turismo da gestão de Gabriel Boric contou as estrategias para impulsionar a ida de visitantes brasileiros

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 18h50 - Publicado em 3 dez 2023, 18h01
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  • FILE - Chilean President Gabriel Boric waves to the media as he arrives for a dinner at the Getty Villa during the Summit of the Americas in Los Angeles, Thursday, June 9, 2022. President Boric has managed on Wednesday, July 13, 2022, to get the support of lawmakers to again extend the state of emergency in two of the country´s southernmost regions. (AP Photo/Jae C. Hong, File)
    PATINANDO - O chileno Boric: a novidade se desgastou rapidamente - (Jae C. Hong/AP Photo/Image Plus)

    A chefe do turismo do governo de Gabriel Boric no Chile, Verónica Pardo, tem convicção de que o país precisa de um voo direto para o Centro-Oeste brasileiro. Ela acredita que assim pode impulsionar a ida de turistas para o país chileno e está em conversas quatro empresas —  Sky, Jetsmart, Gol e Latam.

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    Hoje, as companhias aéreas operam 22 linhas Brasil-Chile, que saem de Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Foz do Iguaçu, São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. No Chile, Santiago é o destino de 19 rotas , mas há um voo da Latam do Galeão a Antofagasta, no Atacama, e um da Gol, também do Rio, a Concepción, segunda maior região metropolitana chilena. 

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    Diante da investida dos chilenos, Ronaldo Caiado quis que Goiânia fosse o novo destino no Centro-Oeste brasileiro e usou a força do agronegócio como argumento. O governo do Chile prefere a capital federal, pois seria um “hub” para voos do Norte e do Nordeste.

    “Para nós, o Brasil é muito importante, por muitas coisas. Primeiro, o Brasil não é um país, são, ao menos, sete países diferentes. Olhar para o Norte, o Nordeste, não é o mesmo que olhar para o centro, não é o mesmo que olhar para o sul. Agora, a nossa pressão está indo para o Norte”, revela Verónica ao Radar. 

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    A negociação para que os voos cheguem a mais cidades do Chile faz parte da estratégia para impulsionar o turismo no país. O governo chileno quer aproveitar os feriados brasileiros e afirma que, no Chile, é possível visitar paisagens muito diferentes em curto espaço de tempo. 

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    “A diferença da montanha e do mar, com uma diferença de 1 hora e 30 minutos”, argumenta a subsecretária de Turismo. 

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    Ela elenca alguns dos atrativos do país, como o Vale das Estrelas, no deserto do Atacama, onde os hotéis são equipados com equipamentos de observatório astronômico, a Antártica e a Patagônia, parques naturais, rios, lagos de águas termais e montanhas de neve, além de uma costa com mariscos de 4.500 quilômetros — e é claro: o vinho. 

    “A gastronomia é muito boa, o que é evidente, mas não tem sido mostrado ao mundo. Ao lado do bom vinho, é impossível não ter uma boa mesa”.

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    Para competir com o câmbio favorável que atrai brasileiros à Argentina, Verónica quer negociar ofertas com as linhas aéreas para liberar o despacho de mais garrafas de vinho. Em julho e agosto, o Brasil já é o país com maior número de visitantes para a temporada de neve. Neste ano, foram 137.600 turistas, entre julho e agosto.

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