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A estreia do ‘político e pré-candidato’ Moro no Congresso

Ex-juiz vai a ato do Podemos a favor da proposta que define - por meio do cortes de despesas - recursos para o Auxílio Brasil

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 nov 2021, 11h29 - Publicado em 22 nov 2021, 11h15
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  • O ex-ministro Sergio Moro, durante filiação ao Podemos
    Ao lado de parlamentares do partido, Moro vai defender a aprovação da PEC do senador Oriovisto Guimarães, que define - por meio do cortes de despesas - recursos orçamentários para o financiamento do Auxílio Brasil sem furar o teto de gastos e sem dar calote nos servidores que têm créditos judiciais a receber (Sergio Lima/Podemos/Divulgação)

    Nesta terça-feira, Sergio Moro vai pisar no Senado pela primeira vez como a grande ameaça eleitoral aos sonhos de reeleição de Jair Bolsonaro ou de retorno de Lula ao Planalto.

    Moro surgiu nesta segunda no levantamento do Paraná Pesquisas com 10,7% das intenções de voto para a Presidência. Filiado ao Podemos e já vestindo o personagem de pré-candidato, ele vai ao Senado para apoiar o posicionamento do partido a favor dos programas de transferência de renda, como o Auxílio Brasil, mas sem comprometer a responsabilidade fiscal.

    Ao lado de parlamentares do partido, Moro vai defender a aprovação da PEC do senador Oriovisto Guimarães, que define – por meio do cortes de despesas – recursos orçamentários para o financiamento do Auxílio Brasil sem furar o teto de gastos e sem dar calote nos servidores que têm créditos judiciais a receber.

    Em conversas com economistas e investidores, Moro vem se manifestando de forma contrária ao texto da PEC dos Precatórios, aprovada pela Câmara e que deve ser votada no Senado nos próximos dias. Para ele, a proposta vai fazer com que o país perca ainda mais credibilidade fiscal e investimentos, gerando um cenário de prejuízos aos cidadãos, com inflação e juros mais altos e aumento do desemprego.

    “Se o objetivo da PEC fosse apenas viabilizar o pagamento de programas de transferência de renda, seria possível fazê-lo com melhor alocação de recursos orçamentários ou corte de despesas e, de nenhuma forma, se justificaria agregar novos gastos com a ampliação do fundo eleitoral para R$ 5 bilhões e a garantia de mais R$ 16 bilhões para as obscuras emendas parlamentares do relator”, disse Moro.

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