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A cobrança que Lula vai fazer na reunião ministerial de quinta-feira

O petista comentou que o ex-presidente Barack Obama "quase que não aprovou um projeto nos Estados Unidos" e voltou a dizer o mandato é "muito curto"

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2024, 23h55 - Publicado em 13 jun 2023, 13h01
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  • Questionado sobre o senso de urgência no seu terceiro mandato, no primeiro programa Conversa com o Presidente, Lula voltou a dizer nesta terça que o mandato é muito curto e avisou que vai cobrar pressa dos seus ministros na reunião convocada para esta quinta-feira.

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    “O mandato é muito curto. Num país em que você tem todas as dificuldades legais pra fazer uma obra qualquer, pra fazer um investimento, que você tem fiscalização, que você tem Tribunal de Contas, que você tem impeditivos, que você tem o Congresso, que muitas coisas têm que passar pelo Congresso, é normal, num mandato de quatro anos às vezes você não consegue aprovar um projeto importante”, comentou.

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    Ele então citou o exemplo do ex-presidente Barack Obama e disse que o americano “quase que não aprovou um projeto nos Estados Unidos”.

    “Então eu tenho pressa, e essa pressa eu costumo passar para os meus ministros. Eu costumo passar a cada um que eu converso. E quinta-feira vou ter uma reunião com os ministérios para cobrar pressa. Não há tempo a perder. Não há tempo pra conversa fiada. Ou seja, nós temos que levantar de manhã trabalhando, parar de trabalhar o mais tarde possível da noite e no dia seguinte levantar cedo outra vez. O povo está precisando ver o Brasil andar de cabeça erguida e nós fomos eleitos pra isso”, declarou, batendo na mesa.

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    Para concluir, ele afirmou que passa aos seus ministros e ministras que eles não devem ter medo de cara feia e falar em dificuldades.

    “A dificuldade existe pra gente vencer. Sabe, quando a gente é oposição, aí você fala ‘eu acho, eu penso, eu acredito’. Mas quando você governa você não acha, não pensa e não acredita. Você faz ou não faz. E nós temos que fazer. É isso, simples assim. Nós temos que fazer […] Se tem alguma coisa difícil, desenrole e faça, porque é assim que a gente governa um país”, concluiu.

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