Aécio Neves decidiu tocar uma campanha nacional no PSDB para usar a saída de Geraldo Alckmin do partido como elemento de desgaste para João Doria.
“Conversei recentemente com o ex-governador Geraldo Alckmin e considero incompreensível o silêncio do PSDB sobre a sua eminente saída do nosso partido. Eu o conheci quando chegamos, em 1987, para a Assembleia Nacional Constituinte, apresentado pelo então Senador Mário Covas. O silêncio de muitas das nossas lideranças, testemunhas da lealdade e generosidade do ex-governador, diminui o PSDB e não honra a nossa trajetória”, diz Aécio numa carta divulgada recentemente.
O ódio a Doria, como se sabe, une Alckmin e Aécio. O tucano paulista até adiou sua saída do partido para atuar por Eduardo Leite, adversário do governador de São Paulo nas prévias do PSDB.