Enquanto senadores do governo fizeram duras críticas à carta de Dilma Rousseff enviada ao Senado, os oposicionistas tentam, mesmo que timidamente, usar as missivas para fortalecer o discurso do golpe na reta final do impeachment.
Assista abaixo a reação de alguns senadores à carta da presidente afastada:
Ronaldo Caiado (DEM)
https://videos.abril.com.br/veja/id/b4943ebc5993d8fe78c8f59160ba57d4?
Lindbergh Farias (PT)
https://videos.abril.com.br/veja/id/91ca928aa88e3d05e9bd3b3763aeeb8a?
Cássio Cunha Lima (PSDB)
https://videos.abril.com.br/veja/id/58db6bc8b0bc58f6237dd27d79dbb563?
Humberto Costa (PT)
https://videos.abril.com.br/veja/id/931862f90c7dc9d223f6c67cf4bfb874?
Álvaro Dias (PV)
https://videos.abril.com.br/veja/id/95fb9f19516400d1a9b8c9bf639fd308?
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio LealA agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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