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O recado de João Doria sobre a relação entre Haddad e o Banco Central

Em entrevista ao Radar Econômico, o ex-governador destaca o mérito do ministro para a perspectiva de queda dos juros

Por Felipe Erlich Atualizado em 4 jun 2024, 11h17 - Publicado em 13 mar 2023, 17h10
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  • O então prefeito de São Paulo, João Doria, conversa durante encontro do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) em São Paulo - 30/10/2017
    O então prefeito de São Paulo, João Doria, conversa durante encontro do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) em São Paulo - 30/10/2017 (Nelson Almeida/AFP)

    De volta ao setor privado, o ex-governador de São Paulo João Doria elogiou a gestão do atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento do grupo empresarial Lide, nesta segunda-feira, 13. Ao elencar pontos positivos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Doria destacou o diálogo de Haddad com o setor produtivo, destacando que o petista tem humildade para receber opiniões do empresariado. O empresário também frisou o arrefecimento das tensões entre o Executivo e o Banco Central. “O ministro Fernando Haddad soube interpretar que o confronto não é construtivo. E o resultado está aí: a perspectiva hoje é, sim, de uma queda gradual e segura da taxa de juros, em uma ação bem administrada pelo Banco Central”, disse Doria, ao Radar Econômico.

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    A postura de Haddad ao preconizar dar vazão a reformas como o novo arcabouço fiscal pode ser encarada como seu principal gesto de conciliação entre os interesses do governo e do Banco Central (BC). “O governo está mais voltado a propor medidas que melhorem a situação fiscal, de modo a tranquilizar o Banco Central e, por sua vez, deixá-lo mais confortável para reduzir a taxa de juros. É o caminho propositivo do diálogo, que foi corretamente adotado pelo ministro Haddad”, diz o ex-governador. “Antes tarde do que nunca”. Otimista em relação ao futuro dos juros, que tem tirado o sono do mercado, Doria afirma que o país colherá os frutos do diálogo entre Haddad e Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, muito em breve. “Ganha o Brasil”, vaticina.

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