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O que o Banco do Brasil espera do Copom

Para Ronaldo Trogo, diretor de pesquisa macroeconômica do Banco do Brasi, Copom deve ser duro -- e até com 'ameaças' sobre voltar a subir juros

Por Pedro Gil Atualizado em 31 jul 2024, 16h38 - Publicado em 31 jul 2024, 16h34
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  • Um Comitê de Política Monetária (Copom) duro e cheio de ameaças. É isso que espera Ronaldo Trogo, diretor de pesquisa macroeconômica do Banco do Brasil. “O Banco Central vai ter que jogar pesado, ser duro. E até ameaçar que pode voltar a subir juros”, disse nesta quarta-feira, 31, durante evento da varejista RiHappy no Rio de Janeiro. “O trabalho deles (diretores do Banco Central) de levar a inflação para a meta é muito desafiador. Esses caras estão enrolados”.

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    São alguns fatores que explicam o desafio da equipe do presidente Roberto Campos Neto. “O Brasil deve crescer acima de 2%. Se tiver desvio, vai ser para cima. A taxa de desemprego está baixa (6,9%). Economia está rodando e rendimentos estão crescendo”.

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    Essa combinação, apesar de positiva na vida das pessoas, tem um custo: uma inflação mais persistente. “O câmbio era para estar mais próximo de R$ 5,20 do que R$ 5,60. Há aspectos externos, mas têm lições de casa que o Brasil não tem feito. Há discussões sobre meta fiscal, arcabouço e independência do Banco Central que fazem preço”, disse Trogo. “Caindo juros lá fora e questão interna sendo definida, com balanço externo comercial, câmbio deve começar a ceder”.

    Segundo Trogo, a taxa de juros só deve voltar a cair a partir do 2⁰ semestre de 2025. “O próximo presidente do BC não vai ter como baixar juros. A credibilidade da instituição vai estar em voga. A próxima diretoria vai ter que segurar a rédea”, disse.

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