Até 2,3 bilhões de reais. Esse é o valor potencial do prejuízo financeiro que as maiores empresas listadas em bolsa sem política de proteção podem atingir com os níveis de variação cambial recentes. Levantamento feito pela consultoria Alvarez & Marsal aponta que 86% das maiores companhias não-financeiras listadas na bolsa brasileira utilizam, atualmente, mecanismos de hedge para estabilizar resultados. O setor de consumo lidera o ranking de execução de operações hedge com uma fatia de 24%, seguido por serviços financeiros, utilities e TI, com 18% cada. A busca por esse tipo de transação se dá por conta da volatilidade, provocada pelas oscilações dos níveis de juros e cenários macroeconômicos interno e externo.
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