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No racionamento de 2001, dava para trocar a lâmpada. Em 2021, não dá mais

Governo deve divulgar nesta semana as regras para que consumidor residencial corte consumo e ganhe desconto nas tarifas

Por Josette Goulart Atualizado em 31 ago 2021, 10h35 - Publicado em 31 ago 2021, 10h35
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  • O governo deve anunciar nesta semana um programa para que o consumidor residencial racione energia e vai dar um prêmio em troca, ou seja, um corte na tarifa. O problema será descobrir onde é possível cortar, especialmente para as milhões de famílias que não possuem ar condicionado ou aquecedor elétrico. O especialista no assunto e ex-diretor da Enel, Sidney Simonaggio, lembra que, em 2001, o sucesso do racionamento foi possível por várias mudanças simples no consumo que foram eficientes, mas que hoje  não são mais opções disponíveis.

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    Em 2001, dava para trocar lâmpadas incandescentes por lâmpadas compactas, por exemplo, que de largada dava um grande impacto no consumo. De lá para cá, a geladeira do brasileiro está mais eficiente e consumindo menos energia, o chuveiro elétrico foi trocado pelo chuveiro a gás, a própria lâmpada evoluiu e agora consome ainda menos energia. “Há 20 anos a ineficiência era grande. Mas já trocamos tudo. Em um novo racionamento vamos tirar de onde?”, pergunta Simonaggio. Apagar um ponto de luz, como sugeriu Bolsonaro, não faz nem cócegas.

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