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Miguel Gutierrez, ex-CEO da Americanas, é preso em Madri

Executivo foi alvo de operação da PF deflagrada na véspera e teve seu nome incluso na lista da Interpol

Por Juliana Machado Atualizado em 28 jun 2024, 16h57 - Publicado em 28 jun 2024, 11h34
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  • Miguel Gutierrez, ex-CEO da Lojas Americanas, foi preso na manhã desta sexta-feira, 28, em Madri, na Espanha. Ele foi alvo da Operação Disclosure, da Polícia Federal, e tinha mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça brasileira desde a quinta-feira 27. Como não foi encontrado, teve seu nome incluído na lista da Interpol.

    Leia também: Veja todas as provas reunidas pela PF na investigação da Americanas

    Gutierrez tem cidadania espanhola e estava no país desde o ano passado. Seu nome foi incluído na difusão vermelha, a lista de foragidos internacionais da Interpol. Ainda não está definido se ele será enviado ao Brasil ou se ficará preso na Espanha, uma vez que o país não extradita seus cidadãos.

    Além de Gutierrez, Anna Saicali, ex-diretora do grupo, foi incluída na lista vermelha. Ambos são acusados de ter participado da fraude e acobertado o rombo de 25,2 bilhões de reais na Americanas — o maior caso de fraude contábil do Brasil.

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    Leia também: Como a diretoria da Americanas omitiu fraude do conselho de administração

    A difusão vermelha é um sistema que permite que a ordem de prisão para pessoas no exterior seja divulgada entre países integrantes da Interpol, para que eles possam, assim, cumprir o mandado e deslocar os alvos às devidas jurisdições. Os mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva dos dois ex-executivos foram expedidos ontem.

    Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a Polícia Federal afirmou que Gutierrez se desfez de bens, entre imóveis e veículos, e enviou valores a fundos offshore em paraísos fiscais. Gutierrez tem cidadania brasileira e espanhola e estava morando na Espanha após a divulgação da fraude na Americanas.

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