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Membros do Copom questionaram manutenção da Selic a 2% em última reunião

Ata divulgada pelo Banco Central mostra que decisão não foi tão unânime quanto o divulgado na semana passada

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 14h11 - Publicado em 26 jan 2021, 08h28
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  • Na quarta-feira, 20, ao divulgar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), o Banco Central publicou que todos os membros votaram pela manutenção da taxa básica de Juros, a Selic, em 2% ao ano. Pois, nesta terça-feira, 26, ao divulgar a ata da reunião do Copom, descobriu-se que não foi tão unânime assim essa decisão. A ata deixa claro que houve divergência entre os membros do Comitê e que, alguns, questionaram a atual política monetária do órgão. Diz a ata: “em particular, alguns membros questionaram se ainda seria adequado manter o grau de estímulo extraordinariamente elevado, frente à normalização do funcionamento da economia observada nos últimos meses.”

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    Em português claro, dentro do Comitê, o patamar atual da Selic já começa a ser colocado em xeque pelos subordinados de Roberto Campos Neto. A ata segue: “observou-se a inversão do choque desinflacionário ocorrido nos primeiros meses do ano (2020), a reversão da trajetória de queda das expectativas de inflação e a redução da ociosidade econômica, aproximando a projeção do cenário básico da meta de inflação no horizonte relevante. Por conseguinte, esses membros julgam que o Copom deveria considerar o início de um processo de normalização parcial, reduzindo o grau ‘extraordinário’ dos estímulos monetários.”

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