A decisão do ex-assessor especial do Ministério de Minas e Energia Bruno Eustáquio de deixar o governo para assumir o cargo de diretor de Relações Institucionais da Eletrobras azedou ainda mais o clima entre o Planalto e a ex-estatal.
Ligado à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eustáquio é o terceiro servidor graduado que participou do processo de privatização da Eletrobras a mudar de lado para compor a nova diretoria da empresa. Os outros dois nomes foram Marisete Pereira, ex-secretária-executiva do Ministério de Minas e Energia, e Marcelo Siqueira, ex-integrante da Advocacia-Geral da União.
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