Na esteira de uma das principais “carícias” de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, a alta cúpula da Globo cogitou fazer uma campanha envolvendo a alcunha de “Globo Lixo”. A estratégia de comunicação abordaria as políticas de redução de resíduo e reciclagem da empresa e a intenção de ser uma empresa Aterro Zero até 2030. Não foi para a frente…
A empresa vem se posicionando para divulgar suas ações envolvendo a política ESG e ser reconhecida pela população nesse sentido. Na operação em seus cinco principais polos — Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife —, 98% da matriz energética vem de plantas fotovoltaicas. A Globo também investiu 10 milhões de reais na substituição de geradores a diesel por similares elétricos.
Apesar de financeiramente não ser interessante, o movimento evitará a emissão de 323 toneladas de CO2 por ano. O primeiro estúdio abastecido por gerador elétrico passa a funcionar ainda neste mês. A Globo passará a antecipar a divulgação do relatório de sustentabilidade da empresa à publicação de seus resultados financeiros.