Estados Unidos e China vivem situações bem distintas na economia. No último final de semana, os chineses aprovaram uma redução de 3,7% para 3,65% na taxa de empréstimo de um ano e de 4,45% para 4,3% a taxa de empréstimo de cinco anos, com o objetivo de aquecer a economia. Enquanto isso, os investidores ainda repercutem as falas mais incisivas de integrantes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sobre a necessidade de altas mais agressivas de juros e do risco de recessão para combate à inflação. Ainda na esteira dos preços, o consenso de mercado aponta uma nova deflação de 0,8% no IPCA-15 de agosto no Brasil, que será divulgado na próxima quarta-feira, 26. Na manhã desta segunda-feira, as bolsas asiáticas sobem depois do corte nos juros chineses, mas as europeias e os futuros americanos negociam em baixa em resposta a um Fed mais agressivo na política monetária dos EUA.
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