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Como a inflação real sentida pelo bolso afeta o consumo nos supermercados

Dados da Associação Brasileira de Supermercados mostram que preços sobem o dobro da inflação oficial e consumo das famílias cai

Por Josette Goulart 13 out 2021, 11h51
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  • Os dados da Associação Brasileira de Supermercados mostram bem o que o consumidor sente no bolso. A inflação dos alimentos é o dobro do que se registra na inflação oficial. A cesta com 35 produtos da Abrasmercado mostra que os preços subiram 22,23% entre agosto deste ano e agosto do ano passado. A inflação do período medida pelo IPCA ficou em torno de 10%. Na cidade de João Pessoa, foi onde as pessoas mais sentiram o baque e a cesta de produtos ficou 32% mais cara. No ano passado, bastava 471 reais para comprar os produtos da cesta e agora gasta-se 624 reais. Em todo o país, a cesta que tem, entre outros, batata, café, frango, carne, cebola, refrigerante, tomate, sabonete, ovo, custa em média cerca de 675 reais. Com o bolso apertado, o resultado é que o Consumo nos Lares Brasileiros medido pela Abras caiu entre agosto e julho deste ano pela quinta vez consecutiva. O recuo em agosto foi de 2,33%. Em relação ao ano passado, queda de 1,78%. O vice-presidente da Associação Marcio Milan diz que o resultado de agosto foi influenciado pelo câmbio, geadas e o bolso mais restrito. 

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    Os dados da Abras abrangem a rede de mais de 90 mil supermercados espalhados pelo país.

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