O empresário Carlos Wizard prometeu em suas redes sociais usar palavras simples, sucintas e verdadeiras em seu depoimento na CPI da Covid, nesta quarta-feira, 30. “O benefício de quem diz a verdade é não precisar lembrar de narrativas para justificar seus atos”, disse Wizard. Segundo entendem seus advogados, no entanto, Wizard tem amplo direito ao silêncio, diferentemente da condição do ex-ministro Eduardo Pazuello que poderia ficar calado apenas no que lhe incriminasse.
O empresário chegou a pedir ao Supremo para sequer comparecer à CPI. Wizard passou à condição de investigado na CPI depois que andou desaparecido e chegou a faltar ao depoimento.
Em abril, em entrevista à Veja, o empresário deu a entender que sabia de algum esquema obscuro que impedia o governo federal de comprar vacinas e por isso defendia que o setor privado pudesse ter o direito de compra, sem ter obrigação de doação ao SUS.