Assine VEJA por R$2,00/semana
Radar Econômico Por Pedro Gil (interino) Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

Brasil amplia relações comerciais com a China e importações crescem 13%

Primeiro trimestre de 2024 revela expansão no comércio bilateral, aponta relatório do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Por Pedro Gil Atualizado em 9 Maio 2024, 11h58 - Publicado em 26 abr 2024, 11h28
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O comércio entre Brasil e China está em constante ascensão, revelando um cenário de oportunidades e progresso mútuo. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o primeiro trimestre de 2024 registrou um aumento de 12,7% nas importações brasileiras da China em comparação ao mesmo período do ano anterior, atingindo a marca de $14 bilhões. As exportações para o país asiático também aumentaram, totalizando $23 bilhões, representando um aumento médio de 9,8%.

    Publicidade

    Para Rodrigo Giraldelli, especialista em comércio exterior Brasil e China, esses números refletem não apenas um aumento nas transações comerciais, mas também um equilíbrio favorável para o Brasil, com um superávit de 5,5% em relação à China. “O comércio bilateral está se fortalecendo, com o Brasil mantendo sua posição como um importante fornecedor para o mercado chinês. Continuamos vendendo mais para o país asiático do que comprando dele”, afirma o CEO da China Gate, empresa especializada em consultoria e educação sobre importação da China.

    Publicidade

    Entre as categorias de importações que mais se destacaram, os veículos lideraram o crescimento, registrando um aumento impressionante de 107%, equivalente a USD 573 milhões. Esse aumento expressivo reflete uma crescente demanda por veículos elétricos no Brasil. Além disso, outras áreas também apresentaram crescimento significativo, como máquinas e equipamentos (29%), produtos para a indústria química (93%), artigos plásticos (26%), produtos em ferro/aço (33%) e artigos de vidro (66%).

    No entanto, alguns setores registraram quedas nas importações, como cerâmica (-41%), brinquedos (-22%), produtos farmacêuticos (-44%), produtos químicos orgânicos (-27%) e combustíveis minerais (-66%). Giraldelli interpreta esses números como um reflexo do crescimento da produção industrial brasileira, que está cada vez mais suprindo suas próprias demandas e reduzindo a necessidade de importação de certos insumos e produtos.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.